Não haverá nova eleição para Senado no Pará
Sexta-Feira, 17 de Dezembro de 2010 | 08:56hs | 1.414 visualizações |
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Fonte: Diário Online - Reprodução
Por três votos a dois, o colegiado pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/PA) indeferiu o pedido de anulação da eleição para senador e a realização de novo pleito, requeridos pelo PMDB sob o argumento de que a quantidade de votos anulados do segundo colocado, Jader Barbalho (PMDB), com quase 1,8 milhão e Paulo Rocha (PT), com 1,7 milhão, ultrapassa mais da metade da votação, portanto, com base no artigo 224 do Código Eleitoral, deveria ser realizada nova eleição para senador, a fim de respeitar a vontade popular.
Por entender que a reivindicação de nova eleição tem amparo legal, o PMDB vai recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral, na manhã de hoje, ajuizando mandado de segurança para obter liminar que impeça a diplomação dos senadores considerados eleitos pelo TRE - Fernando Flexa Ribeiro (PSDB), primeiro colocado no pleito com mais de 1,8 milhão de votos, e Marinor Brito (PSol), quarta colocada, com 727 mil votos.
O passo seguinte do PMDB será recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral. “Imediatamente depois do mandado de segurança contra a diplomação, será apresentado recurso ao Tribunal Superior Eleitoral pedindo nova eleição para o Senado no Pará, com base na quantidade de votos nulos registrados na eleição de 3 de outubro. A somatória dos votos de Jader e Paulo Rocha supera o montante de votos dados a Flexa Ribeiro e Marinor Brito”, explicou o advogado Sábatto Rossetti, questionando a representatividade da votação e enfatizando o evidente interesse público na matéria.
Logo após a decisão, Jader Barbalho se manifestou publicamente via twitter. “Nada de pessoal contra a candidata Marinor Brito, mas o tempo dos biônicos ficou para trás. A vontade do povo tem que ser respeitada”, escreveu Jader, prometendo não desistir da luta pelo direito a um novo pleito.Por três votos a dois, o colegiado pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/PA) indeferiu o pedido de anulação da eleição para senador e a realização de novo pleito, requeridos pelo PMDB sob o argumento de que a quantidade de votos anulados do segundo colocado, Jader Barbalho (PMDB), com quase 1,8 milhão e Paulo Rocha (PT), com 1,7 milhão, ultrapassa mais da metade da votação, portanto, com base no artigo 224 do Código Eleitoral, deveria ser realizada nova eleição para senador, a fim de respeitar a vontade popular.
Por entender que a reivindicação de nova eleição tem amparo legal, o PMDB vai recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral, na manhã de hoje, ajuizando mandado de segurança para obter liminar que impeça a diplomação dos senadores considerados eleitos pelo TRE - Fernando Flexa Ribeiro (PSDB), primeiro colocado no pleito com mais de 1,8 milhão de votos, e Marinor Brito (PSol), quarta colocada, com 727 mil votos.
O passo seguinte do PMDB será recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral. “Imediatamente depois do mandado de segurança contra a diplomação, será apresentado recurso ao Tribunal Superior Eleitoral pedindo nova eleição para o Senado no Pará, com base na quantidade de votos nulos registrados na eleição de 3 de outubro. A somatória dos votos de Jader e Paulo Rocha supera o montante de votos dados a Flexa Ribeiro e Marinor Brito”, explicou o advogado Sábatto Rossetti, questionando a representatividade da votação e enfatizando o evidente interesse público na matéria.
Logo após a decisão, Jader Barbalho se manifestou publicamente via twitter. “Nada de pessoal contra a candidata Marinor Brito, mas o tempo dos biônicos ficou para trás. A vontade do povo tem que ser respeitada”, escreveu Jader, prometendo não desistir da luta pelo direito a um novo pleito.