Ellen Cardoso, a “mulher moranguinho” participou do 1º Baile Funk realizado no “Pilecão”, no dia 05 (sexta), com a presença de diversas personalidades de Jacundá.
Ellen ao receber a nossa equipe de reportagem, fez um breve relato de sua visita ao nosso município: “há alguns anos atrás, eu era dançarina de uma banda de axé e eu fui gravar um programa de televisão, onde não podia usar “shortinho”, eu tinha uma roupa de ginástica, que era uma calça branca na mochila que tinha o desenho de um morango no bumbum, ao sair do programa de TV que era ao vivo, as pessoas gritavam “morango, morango”, então eu gostei do nome e passei a usar o nome de “mulher moranguinho”.
Nos meus shows passo energia positiva e muita alegria, emoção à flor da pele, porque acho que o povo é carente de momentos felizes, de vibração, de show super animado, o negócio é colocar a galera para dançar, “quebrar tudo” e descer até o chão.
Sou muito feliz no que eu faço, eu acho que é um dos momentos mais felizes que eu tenho é quando estou em cima do palco, onde realmente eu posso sentir o carinho do público, da galera comigo e poder mostrar um pouco de quem eu sou, por que eu acho que conhecer pela televisão é uma coisa e pessoalmente é outra, então mostrar o prazer que eu tenho de estar ali, de estar agradando e de estar sorrindo com eles, eu tenho certeza de que eles percebem que é muito verdadeiro.
Gostei da receptividade desse povo maravilhoso de Jacundá, que é um município de gente hospitaleira”, resumiu Ellen. O empresário William Luz, diretor da empresa FORENSE que firmou parceria com o Clube Campestre de Jacundá, foi o responsável pela vinda da “mulher moranguinho” ao município, já que segundo ele “eu acredito que a vinda da moranguinho é apenas o início de vários outros shows e com outras atrações do mundo artístico, essa iniciativa partiu do principio de que ela estaria em trânsito pela região sudeste do Pará, o que facilitou a sua contratação para animar o 1º Baile Funk de Jacundá.
Ao chegar a Jacundá, essa cidade me “adotou” e eu resolvi fazer algo para crescer junto com a cidade, isso aqui é uma oportunidade já que nós temos um “paraíso” na mão, e eu estou tentando fazer com que o Clube seja o “point” da cidade, com conforto, segurança e tranqüilidade para as nossas famílias, sendo referência para toda a sociedade jacunadense.
Estamos tentando trazer o maior número possível de sócios, melhorando a estrutura do Campestre, bem como resgatar o retorno daqueles que estão afastados e não freqüentam as dependências da sede social.
Vamos inaugurar nos próximos dias o “estilingue humano”, nós já temos a quadra de sabão, a piscina de bolhas e nos próximos dias, vamos inaugurar a quadra de vôlei aquático, sendo que a academia vai demorar um pouco mais, devido o inverno que atrapalhou o andamento dos serviços e não foi possível concluir algumas obras.
Aproveito e convido as pessoas que ainda não se associaram ao Campestre, para que compareçam ao escritório da FORENSE e venham participar do maior complexo social da região sudeste do estado do Pará”, conclui William. (Jurandir Bahia)