William esclarece assunto sobre o show do Parangolé

O empresário William Luz, “cap” da Forense, fez questão de esclarecer o assunto envolvendo o show do Parangolé, que seria realizado no salão do Clube Campestre de Jacundá, no dia 11 de junho (sábado), segundo ele “o Campestre é uma instituição voltada para o lazer e entretenimento, e a Forense firmou parceria com o Clube respaldado em cláusulas contratuais.

O Ítalo Toddy nos procurou e sinalizou com a assinatura do contrato para a apresentação da Banda Parangolé no carnaval fora de época, evento que se tornou comum em diversas regiões brasileiras, conquistando a simpatia do público, que se concentra e depois acompanha o trio elétrico em verdadeira “apoteose” pelas ruas da cidade onde acontece a apresentação.

Surgiu o “comentário” de que eu, William Luz, estaria agindo nos “bastidores” para realizar o show a qualquer custo, o que não é verdade, simplesmente fizemos valer o nosso direito de locar as dependências do Clube Campestre, o que não “violou” nenhum dispositivo legal, bem como o Regimento Interno do Clube.

Os nossos contratos têm acompanhamento jurídico, não assinamos nada sem consultar os nossos advogados, existe um grande investimento de nossa parte e não iremos colocar em risco a nossa participação, tomando atitudes precipitadas.

A coordenação do evento resolveu “cancelar” a apresentação e em outra data, se houver interesse, estaremos à disposição não só do Ítalo Toddy, mas de toda e qualquer pessoa que quiser locar as dependências do Campestre, haja vista que o clube está dotado de infraestrutura para atender aos eventos de pequeno, médio e grande porte.

A sociedade jacundaense precisa ser informada sobre os acontecimentos envolvendo o Parangolé, uma vez que procuro cuidar de minha imagem pessoal, do Clube, de sua diretoria e de todas as pessoas que acreditam em meu trabalho.

Achei sensata a decisão da coordenação do show do Parangolé, pois no dia 11 (sábado) aconteceu a apresentação das quadrilhas de elite no Ginásio Padre Humberto Railland, durante o 7º festival junino de Jacundá, que conseguiu atrair a presença de um público estimado entre 6.000 a 7.000 pessoas, durante os quatro dias, segundo estatística da Polícia Militar, o que coroou de êxito o esforço e a dedicação do prefeito Izaldino Altoé, que resolveu apostar no resgate das festividades juninas em nosso município, que já se destaca como grande pólo de cultura, esporte e lazer no estado do Pará.

Quero deixar registrado que o Clube Campestre está de portas abertas para quem quiser promover qualquer evento, desde que nos procure, assine o contrato e obedeçam às cláusulas contratuais, não assumimos nenhum compromisso em nome de terceiros, a nossa responsabilidade é manter o salão em plena atividade, mas que tudo seja feito de acordo com as diretrizes do CCJ em parceria com a Forense.

Acredito que ao explanar de maneira cristalina o que realmente aconteceu, tenho certeza de que as pessoas irão entender a minha participação no referido assunto, eliminando toda e qualquer dúvida suscitada, tirando as suas conclusões para que cessem os comentários que poderiam denegrir a minha pessoa, o que colocaria em xeque a credibilidade que conquistei junto ao povo maravilhoso da cidade de Jacundá”, finalizou William. (Jurandir Bahia)