O Dia de Finados no cemitério de Jacundá foi de intenso movimento, onde as pessoas estiveram em grande número pela parte da manhã, para participar da missa celebrada pelos Padres Gilmar e Cláudio, da paróquia de São João Batista.
A administração do cemitério também trabalhou com toda a sua equipe, alerta para qualquer eventualidade que se fizesse necessária, tendo em vista que o município não dispõe de Grupamento do Corpo de Bombeiros e as velas que foram acesas no cruzeiro, estavam com as chamas altas, o que poderia provocar algum foco de incêndio.
Dezenas de pessoas foram preparadas para passar o dia no cemitério, levando cadeiras, guarda-chuva, água e lanches, se revezando para ocupar um lugar à sombra das árvores, o que reuniu diversas famílias ao redor dos túmulos de seus entes queridos.
“Na realidade, gosto de passar o dia inteiro aqui no cemitério, no dia de finados, já que moro em Imperatriz e os meus pais estão enterrados no cemitério de Jacundá, onde só posso vir uma vez por ano”, disse a professora Verônica Almeida, que estava acompanhada de seu marido e quatro filhos.
Além da missa celebrada em homenagem aos mortos, membros da União Espírita e da Igreja Adventista do Sétimo Dia, distribuíram panfletos com textos sobre a morte, entregue durante todo o dia aos visitantes do cemitério.
Não houve nenhuma anormalidade e a Polícia Militar se fez presente para assegurar a ordem e a tranquilidade aos visitantes, que com flores, velas e orações homenagearem os seus familiares já falecidos.